O universo tem destas merdas...
Isto de tornar um relacionamento estável, de presença, físico, num relacionamento à distância não é nada fácil. A partir do momento em que se decide continuar, continuar a tentar, sendo essa decisão efectivamente pensada ou puramente compulsiva, a insegurança surge no primeiro instante. O ajuste de velhos hábitos às novas realidades é gradual. Ou não. A cada regresso a puta de insegurança aparece, vinda do nada. Aquele bichinho impertinente que, de modo geral, vive calado (ou sedado, cada cabeça sua profilaxia) bem no fundo do iceberg do consciente. A notícia de um regresso deixa de ser recebido com pulos de alegria e o pensamento, essa cabra desgarrada, diverte-se com cenas tristes.
Fiz um cigarro e peguei numa peça de roupa. Arejar as ideias pareceu-me uma boa ideia. Enquanto me vestia, o Deus da VH1 agraciou a minha saída pensativa com uma estranha banda sonora... Don't worry, be happy.
Don't worry, be happy indeed. One tries.
Fiz um cigarro e peguei numa peça de roupa. Arejar as ideias pareceu-me uma boa ideia. Enquanto me vestia, o Deus da VH1 agraciou a minha saída pensativa com uma estranha banda sonora... Don't worry, be happy.
Don't worry, be happy indeed. One tries.
1 comment:
Como eu te compreendo... Até podia mentir-te e dizer-te que à distância também resulta à mesma e esse bla bla bla todo, mas a realidade não é bem essa, infelizmente. Desculpa não ter sido grande ajuda, mas como diria a minha avó [mulher muito sábia e muito vivida, 90 years-young]: "Tudo se resolve. Para bem ou para mal, tudo se resolve." ;)
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