Toca lá isso outra vez, Samuel!!! (I)
Por manifesta falta de veia literária da minha parte, por certo tudo o puderia vir a dizer sobre os The Dears nunca lhes iria fazer justiça.
Vou, em todo o caso, tentar...
Não sei o que andam a meter nos depósitos de água lá no Canadá, mas a quantidade de música (e da boa!) que o dito país tem vindo a regurgitar no últimos tempos é impressionante. Outra hipótese é a colheita de 2004 em específico. Pois é, segundo consta, no mesmo ano do belíssimo Funeral dos Arcade Fire foi editado este No Cities Left dos amigos The Dears. Tal como o nome indica, arrasa, com uma mistura explosiva de chamber pop, chanson, britpop anos 80 e até um bocadinho de noise, envolto numa registo vocal que deve tanto a Morrissey como a Neil Hannon e Damon Albarn.
Sim, é tão único e excepcionalmente genial quanto o estão a imaginar.
Vou, em todo o caso, tentar...
Não sei o que andam a meter nos depósitos de água lá no Canadá, mas a quantidade de música (e da boa!) que o dito país tem vindo a regurgitar no últimos tempos é impressionante. Outra hipótese é a colheita de 2004 em específico. Pois é, segundo consta, no mesmo ano do belíssimo Funeral dos Arcade Fire foi editado este No Cities Left dos amigos The Dears. Tal como o nome indica, arrasa, com uma mistura explosiva de chamber pop, chanson, britpop anos 80 e até um bocadinho de noise, envolto numa registo vocal que deve tanto a Morrissey como a Neil Hannon e Damon Albarn.
Sim, é tão único e excepcionalmente genial quanto o estão a imaginar.
1 comment:
Ainda não ouvi The Dears, mas adoro Arcade Fire. Obrigado pela visita, voltarei.
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