visciouscounterpoperosionrevolution101.

The Faint - Drop kick the punk

Wolfing hour, na vanguarda do pro-crossover-revivalista e completamente anti snobismos musicais redutores do género ah-e-tal-isto-já-foi-tudo-feito-20-anos-atras.

Bunnie dip este fim de semana, anyone?

Spektrum @ Music Box 24/02

Ensaio sobre realidades fracturantes, paranóia e alienação

A Scanner Darkly - Phillip K. Dick

Da Rússia, com amor

Nunca percebi o hype, entretanto gasto como qualquer hype que se preze, à volta da Feist. Embora dona de uma senhora voz, Let it die, é acima de tudo monótono e não surpreende. Quando à Tori Amos, bom, digamos que acho a senhora demasiado conceptual e pretensiosa. Demasiado.... artsy? Teve a sua altura nos 90s, como continuação do género criado pela Kate Bush e por isso será sempre uma referência, mas desse período de tempo. Agora o século XXI, esse pertence a esta madame.

Regina spektor - Us

Delete-delete-delete-fast-forward

Ia escrever um post sobre o Dia de S Valentim, mas começou a tomar contornos demasiado deprimentes, com algum cinismo e desdém à mistura, por isso apaguei. No fundo (sessão de auto-psicanálise) o que tenho é inveja. Deixo-vos apenas com uma sugestão... Trocar rosas vermelhas é um velho clássico, eu sei, mas e que tal encher o carro da cara metade com post-its vermelhos, em forma de coração e a dizer "Amo-te"? Tudo escrito à mão, claro. Bom, eu achei piada fazer isto na altura, e a cara metade também. Se estiverem amigados com alguém que conduzam um camião, esqueçam... As flores servem perfeitamente.

Passando para areias menos movediças, parece que vamos ter mais bailaricos num futuro próximo...

Cansei de ser sexy @ Lux 04/04

Estes sim precisam de bilhete.

Vai um pézinho de dança? Clap your hands say yeah!

2manyDJs @ Lux 15/02

E bater o pézinho? Pode-se?

Mas assim de fininho, de braços cruzados, que ninguém aqui quer causar desacatos. E já agora, um encorezito? Não? Será por isso que o amigo Trent e companhia deixou a armada de negra plantada a aplaudir para o vazio? E que tal um espectáculo cénico semelhante ao todos vimos no DVD do Fragile Tour? Os candeeiros eram giros e tal, muito industriais como convinha, mas soube a pouco. Claro que enfiar uns videowalls movíveis no coliseu seria um milagre da engenharia, por isso já ia mentalizado para apreciar o som, não a imagem. Por isso, e fora o pequeno detalhe do encore, os NIN foram arrasadores com um set focado nos primeiros dois álbuns, logo perfeito para o primeiro dia dos fanaticos mais saudosista dos tempos do Terrible Lie. Deixo ainda uma sugestão. Ir a um concerto sem fazer os "trabalhos de casa", ou seja, não ouvir a dita banda durante umas largas semanas antes do concerto. Poupa-se a voz e somos apanhados na curva por uma velha paixão.

Lesson 6 - Lifted or Of the girl that cried satin tears

Bright Eyes - Bowl of Oranges

I came upon a doctor who appeared in quite poor health.

I said " there is nothing I can do for you you can't do for yourself."
He said "Oh yes you can. Just hold my hand. I think that would help."
So I sat with him a while and then I asked him how he felt.
He said, "I think I'm cured. No, in fact, I'm sure. Thank you Stranger, for your therapeutic smile."
So that is how I learned the lesson that everyone is alone. And your eyes must do some raining if you are ever going to grow. But when crying don't help and you can't compose yourself. It is best to compose a poem, an honest verse of longing or a simple song of hope.
That is why I'm singing...

Saudades do mau tempo

Inevitavelmente, dei por mim a sentir saudades de andar ao frio e ver a chuva a dar vida aos neons. Quero mais.

Post mete-nojo e sofa free...

mais aguardado, por certos e determinados convivas de copofonias bairristas, que a descoberta do tremoço transgénico sem casca. Está marcado o regresso às lides blogueiras.

The Arcade Fire - Neon Bible